Saí de Victoria por volta das seis da tarde de quarta, dia 26, para apanhar o “ferry” e depois o autocarro para o aeroporto de Vancouver.
Despachei o saco da bagagem e esperei pela hora da partida, às onze e meia, para Montreal.
Como havia três horas de diferença já eram sete da manhã quando o avião aterrou.
Depois é que foi uma seca!!!
A ligação para Lisboa que tinha a partida marcada para o meio dia estava com um atraso de três horas e meia. Ia ter de esperar umas oito horas e não dava para sair para lado nenhum.
Ainda consegui enviar uma mensagem para o amigo que me ia esperar ao aeroporto para ele não ter de passar lá a noite à minha espera, a chegada estava prevista para a uma e vinte da manhã e assim seria para as cinco.
Comprei um jornal e fui lendo para passar o tempo. Perto do meio-dia ouvi um aviso para ir à companhia. Era para dar uma senha para o almoço, ao menos isso.
Já pelas três horas uma nova alteração na hora da partida, mais uma hora e meia de atraso. Desta vez já não consegui mandar nenhuma mensagem.
Mais tarde disseram que o avião que deveria ter saído de Lisboa tinha um problema e foi substituído por outro. Tudo isso provocou cinco horas de atraso.
O avião chegou a Lisboa às seis e pouco da manhã. Aqui havia um novo problema. Uma greve do pessoal de terra estava a começar. As bagagens demoraram a ser distribuídas e o meu saco não veio na primeira remessa. Tive de esperar mais um pedaço mas finalmente às sete da manhã lá veio o meu saco na segunda entrega.
Já era tempo, o Rui teve uma grande paciência para esperar por mim.
Seguimos para o Porto mas ainda fizemos uma pequena paragem a meio caminho para um pequeno almoço ligeiro.
Ao chegar à sede do Moto Clube do Porto vi um grupo de amigos e alguns dos meus irmãos e sobrinhos à minha espera.
Depois de alguns abraços e minutos de conversa era hora de continuar até à Trofa.
Neste momento dizem-me que tenho de ir de moto e não posso ir de carro.
Arranjaram-me uma moto e com um casaco e um capacete emprestados tive de seguir na frente de um grupo que me escoltou até casa.
A minha mãe e mais alguns amigos e família estavam à minha espera desde muito cedo.
Foi muito bom regressar a casa, após estes meses de viagem.
No www.motoclubedoporto.pt/v2/txts/ver_txt.asp?id=1188 há uma pequena descrição sobre o meu regresso, neste dia eu não estava com tempo para nada e na http://www.trofa.tv/ há uma pequena entrevista.
Agora tenho de organizar as coisas que trouxe e começar a pensar na etapa do próximo ano. Só me falta agradecer ao Rui Baltasar a sua disponibilidade para me esperar e levar ao Porto e a todos os que estiveram no MCP à minha espera mesmo não podendo ficar até à hora da minha chegada, por causa de todos os atrasos que houve.
Também uma palavra de agradecimento para todos aqueles que me apoiaram ao longo destes meses.
Até qualquer dia…
Como havia três horas de diferença já eram sete da manhã quando o avião aterrou.
Depois é que foi uma seca!!!
A ligação para Lisboa que tinha a partida marcada para o meio dia estava com um atraso de três horas e meia. Ia ter de esperar umas oito horas e não dava para sair para lado nenhum.
Ainda consegui enviar uma mensagem para o amigo que me ia esperar ao aeroporto para ele não ter de passar lá a noite à minha espera, a chegada estava prevista para a uma e vinte da manhã e assim seria para as cinco.
Comprei um jornal e fui lendo para passar o tempo. Perto do meio-dia ouvi um aviso para ir à companhia. Era para dar uma senha para o almoço, ao menos isso.
Já pelas três horas uma nova alteração na hora da partida, mais uma hora e meia de atraso. Desta vez já não consegui mandar nenhuma mensagem.
Mais tarde disseram que o avião que deveria ter saído de Lisboa tinha um problema e foi substituído por outro. Tudo isso provocou cinco horas de atraso.
O avião chegou a Lisboa às seis e pouco da manhã. Aqui havia um novo problema. Uma greve do pessoal de terra estava a começar. As bagagens demoraram a ser distribuídas e o meu saco não veio na primeira remessa. Tive de esperar mais um pedaço mas finalmente às sete da manhã lá veio o meu saco na segunda entrega.
Já era tempo, o Rui teve uma grande paciência para esperar por mim.
Seguimos para o Porto mas ainda fizemos uma pequena paragem a meio caminho para um pequeno almoço ligeiro.
Ao chegar à sede do Moto Clube do Porto vi um grupo de amigos e alguns dos meus irmãos e sobrinhos à minha espera.
Depois de alguns abraços e minutos de conversa era hora de continuar até à Trofa.
Neste momento dizem-me que tenho de ir de moto e não posso ir de carro.
Arranjaram-me uma moto e com um casaco e um capacete emprestados tive de seguir na frente de um grupo que me escoltou até casa.
A minha mãe e mais alguns amigos e família estavam à minha espera desde muito cedo.
Foi muito bom regressar a casa, após estes meses de viagem.
No www.motoclubedoporto.pt/v2/txts/ver_txt.asp?id=1188 há uma pequena descrição sobre o meu regresso, neste dia eu não estava com tempo para nada e na http://www.trofa.tv/ há uma pequena entrevista.
Agora tenho de organizar as coisas que trouxe e começar a pensar na etapa do próximo ano. Só me falta agradecer ao Rui Baltasar a sua disponibilidade para me esperar e levar ao Porto e a todos os que estiveram no MCP à minha espera mesmo não podendo ficar até à hora da minha chegada, por causa de todos os atrasos que houve.
Também uma palavra de agradecimento para todos aqueles que me apoiaram ao longo destes meses.
Até qualquer dia…