À noite tentei enviar fotos pela internet mas não deu. Só consegui actualizar o blog. Quando tentava enviar umas fotos maiores o servidor foi abaixo.
Segui em direcção a B.A. com a ideia de visitar o Parque Nacional El Palmar.
A paisagem continua sempre igual. Planícies enormes com rios e muita água. O céu estava encoberto e pelo caminho chuviscou um pouco. Até que ajudou pois a entrada para o Parque Nacional era por uma estrada de terra e assim não fazia pó. No parque foi preciso pagar uma entrada mas depois fiquei no campismo e apenas paguei as noites que fiquei. À noite depois de ter comido alguma coisa apareceu um rapaz a perguntar se queria participar num “asado”.
Passado pouco tempo estava com ele, o George, sul-africano a viver há dois anos em B.A. mas que vai regressar a casa indo primeiro dar uma volta pela América do Sul, a Sarah, uma norte-americana que trabalha em B.A. numa empresa de antiguidades e a Giovanna, uma colombiana, artista plástica, neste momento em B.A. mas que vai regressar a Bogotá. Vive um pouco em cada cidade. Foi gostoso.
A paisagem continua sempre igual. Planícies enormes com rios e muita água. O céu estava encoberto e pelo caminho chuviscou um pouco. Até que ajudou pois a entrada para o Parque Nacional era por uma estrada de terra e assim não fazia pó. No parque foi preciso pagar uma entrada mas depois fiquei no campismo e apenas paguei as noites que fiquei. À noite depois de ter comido alguma coisa apareceu um rapaz a perguntar se queria participar num “asado”.
Passado pouco tempo estava com ele, o George, sul-africano a viver há dois anos em B.A. mas que vai regressar a casa indo primeiro dar uma volta pela América do Sul, a Sarah, uma norte-americana que trabalha em B.A. numa empresa de antiguidades e a Giovanna, uma colombiana, artista plástica, neste momento em B.A. mas que vai regressar a Bogotá. Vive um pouco em cada cidade. Foi gostoso.
No sábado fui fazer uma caminhada com os três pelo parque. Foi agradável pois deu para conhecer um pouco do parque. Como o nome diz a maior parte dele é constituído por palmeiras. Apenas junto aos arroyos (rios) tem outras árvores. Deu para ver alguns animais selvagens mas eles são rápidos e não se deixam fotografar.
À noite quando estávamos a comer chegou junto a nós um irlandês, a Arthur, que anda também a viajar mas de mochila, de autocarro ou outros meios.
A Sarah e a Giovanna queriam fazer canoagem e tinham combinado para domingo de manhã uma saída. Disse que também alinhava.
À noite quando estávamos a comer chegou junto a nós um irlandês, a Arthur, que anda também a viajar mas de mochila, de autocarro ou outros meios.
A Sarah e a Giovanna queriam fazer canoagem e tinham combinado para domingo de manhã uma saída. Disse que também alinhava.
Às nove da manhã, conforme o combinado, fomos ter com o fornecedor das canoas e fomos dar uma volta pelo rio Uruguai. O Arthur também foi assim como outros dois rapazes argentinos. Íamos dois em cada canoa.
Não estou acostumado a remar e ao fim de pouco tempo já me doíam os braços. Até porque íamos contra a corrente. Não é fácil controlar a canoa e íamos sempre aos “SS” pelo rio fora. Desviámos por um afluente e depois de acostarmos toda a gente deu um mergulho no rio.
No regresso já foi mais fácil. A viagem demorou pouco mais de duas horas pois as moças tinham de ir apanhar o autocarro de regresso a B.A. por terem de trabalhar na segunda.
De tarde, como estava muito calor, fiquei pela sombra e mais para o fim da tarde fui visitar umas ruínas de uma antiga fábrica de cal. Eram mesmo ruínas.
O George ao final da tarde também seguiu o seu caminho e eu e o Arthur fizemos o último “asado”.
Não estou acostumado a remar e ao fim de pouco tempo já me doíam os braços. Até porque íamos contra a corrente. Não é fácil controlar a canoa e íamos sempre aos “SS” pelo rio fora. Desviámos por um afluente e depois de acostarmos toda a gente deu um mergulho no rio.
No regresso já foi mais fácil. A viagem demorou pouco mais de duas horas pois as moças tinham de ir apanhar o autocarro de regresso a B.A. por terem de trabalhar na segunda.
De tarde, como estava muito calor, fiquei pela sombra e mais para o fim da tarde fui visitar umas ruínas de uma antiga fábrica de cal. Eram mesmo ruínas.
O George ao final da tarde também seguiu o seu caminho e eu e o Arthur fizemos o último “asado”.
Na segunda a meio da manhã saí para Buenos Aires. Como fica perto da rota para sul vou passar por lá e ficar dois ou três dias. Aproveito para ver se a moto está em ordem. Nem precisaria, mas mais vale prevenir.
O GPS ajudou-me a encontrar a Dakarmotos. Sem ele seria muito difícil chegar lá sem perguntar meia dúzia de vezes.
O GPS ajudou-me a encontrar a Dakarmotos. Sem ele seria muito difícil chegar lá sem perguntar meia dúzia de vezes.